quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

O que já está feito... e ainda por fazer

Neste ultimo século, com a globalização e os avanços ao nível da informática, a Medicina está a viver um período de mudanças radicais, os avanços tecnológicos são quase diários, novos materiais, medicamentos e exames proporcionam tratamentos cada vez mais eficientes e precisos, procura-se a cura ou prevenção de doenças consideradas, ate à pouco tempo, fatais.

Alguns estudos, estimam, que o conhecimento acumulado, no mundo, duplica a cada 2 anos, principalmente na área médica, isto é daqui a 2 anos há o dobro do que hoje se tem, e calcula-se que 10 anos, os conhecimentos disponíveis podem duplicar a cada 90 dias, o que nos trás alguns problemas tais como, será que podemos e devemos acompanhar essa evolução?

Este problema levanta-se principalmente em duas frentes, primeiro como é que é possível acompanhar este crescente avanço das tecnologias e da ciência, a segunda frente é a que tem levantado mais ondas e que se deve ao facto de muitas das novas técnicas e tecnologias são demasiado recentes e não estão devidamente testadas e regulamentadas, podendo ter consequências a longo prazo.

Hoje em dia surge uma nova realidade, a medicina alternativa que para alguns não passa senão de teorias inválidas aos olhos da ciência enquanto, que para outros funcionam como fuga às substâncias químicas (medicamentos) que nos receitam a toda a hora são exemplos desta medicina alternativa a acupunctura, a homeopatia, a osteopatia, quiroprática entre outras.

Algumas destas práticas funcionam com práticas que podem interrogar muitos, no entanto a sua procura é cada vez maior. Doenças como artrite reumatóide, asma etc., podem encontrar solução na medicina alternativa.

Também as doenças raras constituem um tema de relevante importância na sociedade actual, apesar de, como o nome indica, ocorrerem com pouca frequência na população em geral. São pois aquelas que afectam menos de uma em cada 2000 pessoas.

Devido à sua raridade, os pacientes da doença sofrem um processo difícil até ao reconhecimento e possível tratamento daquilo que os afecta, uma vez que a comunidade médica tem ainda um conhecimento relativamente reduzido face as estas doenças raras.

É pois preciso que se verifique uma sensibilização da população geral e da comunidade médica, no sentido de possibilitar uma melhor qualidade de vida àqueles que são afectados por essas doenças.



Autor:
Nils

Sem comentários: